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Foto do escritorNayara Reynaud

ANIMA MUNDI 2018 | Animando dramas cotidianos

Atualizado: 19 de out. de 2020

Tradicional festival animação internacional realizado no Brasil, o Anima Mundi está em sua 26ª edição, que começou neste sábado (21), no Rio de Janeiro, e segue até dia 29 de julho, com a programação aportando em São Paulo, de 1º a 5 de agosto. O evento exibirá longas esperados, como o stop motion de Wes Anderson, Ilha dos Cachorros (2018), que entrou em cartaz nesta última quinta; o indicado ao Oscar deste ano, The Breadwinner (2017); e o brasileiro Tito e os Pássaros (2018), de Gustavo Steinberg, Gabriel Bittar e André Catoto, exibido no Festival de Annecy, o mais célebre da área, que ocorre na França. No entanto, são os curtas-metragens que abastecem a maior parte de sua seleção e uma prévia de 10 títulos das mais variadas mostras deste Anima Mundi 2018 foram exibidas à imprensa, e você confere um panorama destes filmes, além do nacional Torre (2017), a seguir.

Cena de As Cores do Cuco (Coucouleurs, 2018) | Foto: Divulgação

Entre as sessões de curtas infantis, o suíço As Cores do Cuco (Coucouleurs, 2018) é aquele típico exemplar de animação aparentemente simples, acompanhada de uma moral importante para as crianças – e, também necessária para os adultos. Na pequena história de um lugar em que cada pássaro fica nas árvores, arbustos e pedras de sua própria cor, um que tem as penas vermelhas e amarelas não consegue encontrar o seu lugar. Uma nova estação chega e, com ela, o filme de Oana Lacroix trata de temas como a segregação, diversidade e fraternidade discreta, mas didaticamente.

Cena de Guaxuma (2018), de Nara Normande | Foto: Divulgação

As crianças, por sua vez, são personagens de Guaxuma (2018), novo trabalho da curta-metragista alagoana Nara Normande. Depois de visitar o sertão na animação Dia Estrelado (2011) e o litoral no live action Sem Coração (2014), premiado em Cannes e no Festival de Brasília, a cineasta volta ao cenário litorâneo no que, à primeira vista, parece uma ode nostálgica à sua própria infância naquele lugar idílico, a praia de Guaxuma em Maceió-AL. No decorrer, porém, o curta – que também está na competição do 46º Festival de Gramado, que acontece de 17 a 25 de agosto –, se revela como uma bela homenagem da realizadora à sua melhor amiga. Além da delicadeza da narrativa, há um esmero estético que esta produção meio pernambucana, meio francesa, apresenta na junção de várias técnicas: o stop motion está nas formações de areia, bonequinhos de massinha e lã, fotos e até origamis, assim como desenhos e breves filmagens eternizam a sua amizade com Tayra.

Cena de Torre (2017), de Nádia Mangolini | Foto: Divulgação

Também presente na seleção de Gramado, o documentário em animação Torre (2017), da paulistana Nádia Mangolini, já traz uma longa carreira, iniciada no 28º Festival Internacional de Curtas de São Paulo, levando o Prêmio Canal Brasil de Curtas, e que também tem o troféu de Melhor Direção de Arte no último Festival de Brasília na conta – além de já garantir a 16ª posição no livro Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais (2018), da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), que, depois de Annecy, ganha lançamento no Anima Mundi do Rio. Grande parte deste mérito está no conteúdo da produção, que literalmente traça as lembranças dos quatro filhos Virgílio Gomes da Silva, o primeiro desaparecido político da ditadura. O peso histórico e dramático da obra é inerente, mas a obra não cai no sentimentalismo através do lirismo nos desenhos que ilustram os relatos dos irmãos que, conforme a idade na época, ganham mais cor de acordo com a memória guardada da infância em relação à torre do presídio e ao exílio.

Cena de Weekends (Fins de Semana, 2017) | Foto: Divulgação

Já a relação de um menino com os pais separados é o mote de Weekends (Fins de Semana, 2017) que, como o próprio título diz, apresenta a rotina dele ficando o pai nos finais de semana, enquanto mora com a mãe nos dias úteis. Trevor Jimenez, artista da Pixar, não carrega a marca do estúdio onde trabalha, nem visual ou narrativamente, buscando algo bem diferente no seu segundo filme próprio. Além da escolha pelo desenho em 2D, uma melancolia terna dá o tom enquanto o público observa, junto com a criança, a sua desconfiança com a chegada de um padrasto, uma madrasta, da violência doméstica e do abandono.

Cena de La Femme Canon (A Mulher Canhão, 2017) | Foto: Divulgação

As dificuldades de um relacionamento amoroso são, por sua vez, o centro de outros dois curtas. Na coprodução entre Canadá, França e Suíça, La Femme Canon (A Mulher Canhão, 2017), a tal mulher do título está insatisfeita com o seu marido e parceiro de trabalho, que não dá ouvidos às suas reclamações. Até que, um dia, voa demais e não volta, na animação em stop motion de David Toutevoix e Albertine Zullo, com massinhas, uma paleta de cores fortes e a mesma equipe do suíço Minha Vida de Abobrinha (2016).

Cena de Take Rabbit (Leve o Coelho, 2018) | Foto: Divulgação

Com um humor britânico peculiar, Take Rabbit (Leve o Coelho, 2018) também leva um relacionamento para a discussão em um pequeno barco. O novo trabalho de Peter Peake, artista da Aardman Studios, responsável por Wallace e Gromit, foge da técnica de stop motion que marca o estúdio. Entretanto, traz a ironia no retrato deste homem que não deseja se envolver em assuntos alheios, mas, ao atravessar um coelho, uma raposa e um repolho e ouvir toda a história de amor e desamor deles, passa a reavaliar seus preceitos.

Cena de Animal Behaviour (Comportamento Animal, 2018) | Foto: Divulgação

Animais com problemas humanos aparecem igualmente no canadense Animal Behaviour (Comportamento Animal, 2018). Como o nome entrega, a animação de Alison Snowden e David Fine, ganhadores do Oscar com o curta Bob's Birthday (1993), aproveita as características de determinadas espécies animais – no caso, uma sanguessuga, uma louva-a-deus, um passarinho, um porco e uma gata – para em uma terapia em grupo, comandada por um cachorro, abordar o comportamento humano de maneira bem humorada. Não só o tipo de comédia, como também o estilo do desenho em 2D remetem a séries animadas adultas da televisão.

Cena de Happiness (Felicidade, 2017) | Foto: Divulgação

O mesmo artifício do antropoformismo é utilizado de maneira ainda mais evidente no curta britânico Happiness (Felicidade, 2017). A produção britânica apresenta a vida de ratos em uma megalópole, com vários elementos reconhecíveis com o “nosso mundo”, especialmente em relação às marcas nos outdoors, lojas e outros elementos, em adaptações da palavra happiness, em uma clara alusão à ideia de compra da “felicidade” em cada item. Em breves, mas concisos e pungentes cinco minutos, o realizador Steve Cutts mais uma vez faz uma dura crítica à sociedade de consumo, ao som de Habanera de Carmem (1875), como uma ópera pós-moderna de um mundo eternamente insatisfeito e vazio.

Cena de (OO) (2017), de Seoro Oh | Foto: Divulgação

Uma profusão de imagens vibrantes invade a tela em ainda mais alta velocidade no sul-coreano (OO) (2017). Apesar da dificuldade em saber como se deve falar o seu título, que se refere graficamente às aberturas das narinas, talvez nenhum outro curta da seleção consiga gerar tanta identificação na plateia quanto o trabalho de Seoro Oh. Isso porque a narrativa sensorial acompanha, em cores vivas e uma série de analogias, a progressão de um nariz escorrendo, se congestionando, até ficar completamente entupido, seja por causa de um resfriado, gripe, sinusite, etc.

Cena de Ride (Rolê, 2018) | Foto: Divulgação

A velocidade também está na veia e no processo de execução de Ride (Rolê, 2018), uma coprodução entre Portugal e Reino Unido, dirigida por Paul Bush. O cineasta conhecido pela sua experimentação e, na área da animação, particularmente, com o stop motion, utiliza a técnica em milhares de frames de motos clássicas dos anos 1950 e 1960 se sucedendo, enquanto a ação em live action do motociclista ocorre simultaneamente. O curta impressiona tecnicamente e tem um flerte bem-humorado com o humor, mas não consegue ultrapassar narrativamente o estigma da homenagem.

Cena de The Origin of Sound (A Origem do Som, 2017) | Foto: Divulgação

Já o belga-holandesa The Origin of Sound (A Origem do Som, 2017) não consegue escapar de sua própria premissa escatológica de sons nojentos que as pessoas fazem, como era o título inicial do projeto. O holandês Paul Driessen fica a cargo das animações, de variados traços e técnicas, como pintura à guache, 2D digital, etc., que surgem na tela da projeção em si ou do monitor do live action em menos quadros por segundo, emulando um stop motion, do qual o codiretor Toon Loenders é responsável. Apesar da ideia de vingança contra um Deus, não ex-machina, que manipula, porém, não faz com que toda a escatologia dos 13 minutos do curta seja apenas o grotesco pelo grotesco. Mas o título, o mais fraco desta prévia exibida pela imprensa, não chega a macular a boa impressão de que a seleção do Anima Mundi sempre traz as novidades do cenário mundial da animação.

 

As Cores do Cuco (Coucouleurs, 2018)

Duração: 6 min

Direção: Oana Lacroix

Produção: Suíça

+ Outros curtas da sessão: Cogumelo e Abóbora | Nariz de Gelo | Tilintar | Mogu & Perol | Onça Pintada | A Aula de Natação | A Menina, o Dragão e o Papai | Pinguim | A Toupeira de Retalhos | Kuap | Fominha | Poemas Animados – Quem Botou o Ovo na Bota?

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ) – Sala 1 / Rio de Janeiro – 21/07/2018 às 13h30

> Cine Odeon NET Claro / Rio de Janeiro – 22/07/2018 às 13h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ) – Sala 1 / Rio de Janeiro – 28/07/2018 às 13h30

> Cine Odeon NET Claro / Rio de Janeiro – 29/07/2018 às 10h00

> FLIP - Festa Literária de Paraty / Rio de Janeiro – 29/07/2018 às 10h00

> Caixa Belas Artes – Sala Candido Portinari / São Paulo – 04/08/2018 às 16h30

> Memorial da América Latina – Plateia B / São Paulo – 05/08/2018 às 10h00

> Centro Cultural São Paulo (CCSP) – Sala Lima Barreto / São Paulo – 05/08/2018 às 15h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Teatro / Brasília – 09/08/2018 às 10h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Teatro / Brasília – 12/08/2018 às 10h00

 

Torre (2017)

Duração: 18 min

Direção: Nádia Mangolini

Produção: Brasil / SP

Animal Behaviour (Comportamento Animal, 2018)

Duração: 14 min

Direção: Alison Snowden e David Fine

Produção: Canadá

Guaxuma (2018)

Duração: 14 min

Direção: Nara Normande

Produção: Brasil / PE

+ Outros curtas da sessão: Just Walking | Tweet-Tweet

> Cine Odeon NET Claro / Rio de Janeiro – 22/07/2018 às 18h30

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ) – Sala 1 / Rio de Janeiro – 23/07/2018 às 20h50

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ) – Sala 2 / Rio de Janeiro – 26/07/2018 às 18h30

> Memorial da América Latina – Plateia A / São Paulo – 02/08/2018 às 17h00

> Caixa Belas Artes – Sala Aleijadinho / São Paulo – 01/08/2018 às 15h00

> Centro Cultural São Paulo (CCSP) – Sala Paulo Emílio / São Paulo – 03/08/2018 às 21h00

> Caixa Belas Artes – Sala Candido Portinari / São Paulo – 04/08/2018 às 21h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Cinema / Brasília – 09/08/2018 às 17h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Cinema / Brasília – 09/08/2018 às 18h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Teatro / Brasília – 12/08/2018 às 12h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Teatro / Brasília – 12/08/2018 às 15h00

 

(OO) (2017)

Duração: 7 min

Direção: Seoro Oh

Produção: Coreia do Sul

+ Outros curtas da sessão: Home: A Portrait of New York City | Étreintes | Wildebeest | Bendito Machine VI – Carry On | KL | @disexta

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ) – Sala 2 / Rio de Janeiro – 21/07/2018 às 20h00

> Cine Odeon NET Claro / Rio de Janeiro – 22/07/2018 às 20h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ) – Sala 1 / Rio de Janeiro – 27/07/2018 às 19h30

> Caixa Belas Artes – Sala Candido Portinari / São Paulo – 01/08/2018 às 19h30

> Centro Cultural São Paulo (CCSP) – Sala Paulo Emílio / São Paulo – 02/08/2018 às 21h00

> Caixa Belas Artes – Sala Aleijadinho / São Paulo – 03/08/2018 às 15h00

> Memorial da América Latina – Plateia B / São Paulo – 04/08/2018 às 20h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Cinema / Brasília – 12/08/2018 às 13h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Cinema / Brasília – 12/08/2018 às 14h00

 

Happiness (Felicidade, 2017)

Duração: 5 min

Direção: Steve Cutts

Produção: Reino Unido

La Femme Canon (A Mulher Canhão, 2017)

Duração: 14 min

Direção: David Toutevoix e Albertine Zullo

Produção: Canadá, Suíça e França

+ Outros curtas da sessão: Scraptacus | Mercurio | La Chasse | Bernard | La nuit des Sacs Plastiques

> Cine Odeon NET Claro / Rio de Janeiro – 23/07/2018 às 18h30

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ) – Sala 1 / Rio de Janeiro – 21/07/2018 às 16h30

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ) – Sala 2 / Rio de Janeiro – 28/07/2018 às 20h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-SP) / São Paulo – 03/08/2018 às 20h00

> Memorial da América Latina – Plateia B / São Paulo – 03/08/2018 às 22h00

> Caixa Belas Artes – Sala Aleijadinho / São Paulo – 04/08/2018 às 15h00

> Caixa Belas Artes – Sala Candido Portinari / São Paulo – 04/08/2018 às 23h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Cinema / Brasília – 10/08/2018 às 15h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Cinema / Brasília – 10/08/2018 às 16h00

 

The Origin of Sound (A Origem do Som, 2017)

Duração: 13 min

Direção: Paul Driessen e Toon Loenders

Produção: Bélgica e Holanda

+ Outros curtas da sessão: Na zdrowie! | Almofada de Penas | Parfum Fraise | Raymonde ou l'évasion verticale | Facing it

> Cine Odeon NET Claro / Rio de Janeiro – 24/07/2018 às 18h30

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ) – Sala 1 / Rio de Janeiro – 21/07/2018 às 19h30

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ) – Sala 2 / Rio de Janeiro – 22/07/2018 às 20h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-SP) / São Paulo – 01/08/2018 às 20h00

> Caixa Belas Artes – Sala Aleijadinho / São Paulo – 02/08/2018 às 18h00

> Memorial da América Latina – Plateia B / São Paulo – 02/08/2018 às 18h00

> Caixa Belas Artes – Sala Candido Portinari / São Paulo – 05/08/2018 às 12h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Cinema / Brasília – 10/08/2018 às 17h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Cinema / Brasília – 10/08/2018 às 18h00

 

Weekends (Fins de Semana, 2017)

Duração: 16 min

Direção: Trevor Jimenez

Produção: Estados Unidos

+ Outros curtas da sessão: Bullets | Panta Rhei | Foi-se | Obon | Room No. 18 | Island | Love Me, Fear Me

> Cine Odeon NET Claro / Rio de Janeiro – 25/07/2018 às 18h30

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ) – Sala 1 / Rio de Janeiro – 21/07/2018 às 20h50

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ) – Sala 2 / Rio de Janeiro – 23/07/2018 às 18h30

> Centro Cultural São Paulo (CCSP) – Sala Paulo Emílio / São Paulo – 01/08/2018 às 21h00

> Caixa Belas Artes – Sala Candido Portinari / São Paulo – 02/08/2018 às 23h00

> Caixa Belas Artes – Sala Aleijadinho / São Paulo – 03/08/2018 às 22h30

> Memorial da América Latina – Plateia A / São Paulo – 04/08/2018 às 17h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Teatro / Brasília – 10/08/2018 às 16h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Teatro / Brasília – 10/08/2018 às 19h00

 

Ride (Rolê, 2018)

Duração: 6 min

Direção: Paul Bush

Produção: Portugal e Reino Unido

+ Outros curtas da sessão: An Island | Xian | Agouro | Comme un éléphant dans un magasin de porcelaine | Pet Man | My Moon | Yari

> Cine Odeon NET Claro / Rio de Janeiro – 26/07/2018 às 16h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ) – Sala 2 / Rio de Janeiro – 21/07/2018 às 18h30

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ) – Sala 1 / Rio de Janeiro – 22/07/2018 às 15h00

> Caixa Belas Artes – Sala Aleijadinho / São Paulo – 01/08/2018 às 18h00

> Centro Cultural São Paulo (CCSP) – Sala Paulo Emílio / São Paulo – 02/08/2018 às 19h00

> Memorial da América Latina – Plateia A / São Paulo – 03/08/2018 às 17h00

> Caixa Belas Artes – Sala Candido Portinari / São Paulo – 04/08/2018 às 19h30

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Cinema / Brasília – 08/08/2018 às 19h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Cinema / Brasília – 08/08/2018 às 20h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Teatro / Brasília – 12/08/2018 às 14h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Teatro / Brasília – 12/08/2018 às 17h00

 

Take Rabbit (Leve o Coelho, 2018)

Duração: 15 min

Direção: Peter Peake

Produção: Reino Unido

+ Outros curtas da sessão: (Fool Time) Job | Overrun | Vermine | Coyote | Ces p’tites heures | Reflexo Suspeito

> Cine Odeon NET Claro / Rio de Janeiro – 25/07/2018 às 16h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ) – Sala 1 / Rio de Janeiro – 22/07/2018 às 19h30

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-RJ) – Sala 2 / Rio de Janeiro – 27/07/2018 às 20h00

> Caixa Belas Artes – Sala Aleijadinho / São Paulo – 01/08/2018 às 21h00

> Caixa Belas Artes – Sala Candido Portinari / São Paulo – 01/08/2018 às 23h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-SP) / São Paulo – 02/08/2018 às 20h00

> Memorial da América Latina – Plateia B / São Paulo – 03/08/2018 às 12h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Teatro / Brasília – 08/08/2018 às 16h00

> Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB-DF) – Teatro / Brasília – 08/08/2018 às 19h00


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